By Bia Palumbo
Titular do Barcelona, Raphinha também foi escalado por Dorival Jr em todas as vezes que ele usou força máxima. Contra os Estados Unidos o camisa 11 deu uma assistência para Rodrygo, mas não balança as redes com a camisa da Seleção Brasileira desde setembro - são seis jogos consecutivos de lá para cá.
O clima bom na Seleção vai de encontro com o que o Danilo falou no vestiário, do privilégio e da importância de vestir a camisa da Seleção. Quando eu fiquei de fora, após a Copa do Mundo, eu percebi como é bom estar aqui. Não vamos ganhar todos os jogos e um resultado não vai mudar a importância e o orgulho de vestir essa camisa.
O ataque é o setor com mais jogadores na convocação do Brasil para a Copa América. Além de Raphinha, também foram chamados Evanilson (Porto), Vinícius Júnior (Real Madrid), Rodrygo (Real Madrid), Endrick (Palmeiras), Gabriel Martinelli (Arsenal), Savinho (Girona) e Pepê (Porto).
Na seleção não tenho trocado muito a posição, tenho ficado mais no meu setor, no lado direito. No Barcelona faço mais funções, acabo jogando mais para o lado esquerdo ou mais centralizado pelo lado direito. Conversamos sobre como eu faço lá, particularmente tento me adaptar a todas as posições que eu possa executar dentro do campo, acredito que isso vai favorecer a mim, ao clube e à seleção, mas aqui não tenho feito testes em outras posições.
Leia mais notícias da Copa América:
Este artigo foi publicado originalmente no 90min.com/pt-BR como Raphinha revela conversa com Dorival e diz que pode atuar em outras posições .