By Izabelle França
Marquinhos é um dos jogadores mais experientes da Seleção Brasileira naCopa América 2024. Não pela sua idade, mas pelo fato de disputar a competição pela quarta vez, fora suas outras participações com a camisa canarinho. Em coletiva, realizada nesta quarta-feira (19), o zagueiro fez uma análise de suas participações na competição continental, que servem como aprendizado seja na vitória ou na derrota.
O melhor momento foi quando fomos campeões (2019). Não existe um momento melhor que aquela explosão de sentimentos de quando você é campeão. Você comemora com amigos, staff, família. Não tem nada melhor que isso. Os piores sempre são todos que você não é campeão, mas perder uma Copa América dentro de casa (2021) foi muito difícil. São momentos que são experiência que forjam o que é um jogador. Para que a gente sempre siga em frente, levando os bons momentos e os maus para aprendizado. Que a gente não repita os mesmos erros. Hoje temos uma nova oportunidade de escrever uma nova página na Seleção, e que seja da melhor forma possível.
O Brasil realizou dois amistosos preparatórios antes da estreia do torneio, vencendo o México por 3 a 2 e empatando por 1 a 1 com os Estados Unidos. Para Marquinhos, a equipe precisa melhorar em alguns aspectos, mas salientou que a oscilação acaba sendo normal devido o início de trabalho de Dorival Júnior.
Todo começo de ciclo é difícil ser perfeito. Já vivenciei alguns aqui e nenhum deles foi assim. Isso que estou tentando falar com alguns jogadores que estão chegando aqui na Seleção. Isso leva tempo. Por mais que tenha muitos jogadores que já joguem aqui há muito tempo, isso demora. É normal que tenhamos que melhorar algumas coisas. Estamos tentando melhorar com vídeos, conversas, treinos. Questões de tática, ataque, defesa, cobertura... coisas que podemos melhorar e aperfeiçoar. Tem times que estão há anos juntos e também não estão perfeitos. Temos consciência de que podemos melhorar e estamos trabalhando para acelerar esse processo o mais rápido possível.
