Surge no fundo desta coluna, em destaque, o nome de Drkusic, mas poderia muito bem ser o de outros quatro guerreiros, que deram tudo o que tinham até ao limite para travar todas as tentativas portuguesas. Desde logo Oblak enorme a defender o penálti de Ronaldo, mas também um cabeceamento de Palhinha, entre mão cheia de boas intervenções.
Também o outro central, Bijol, foi enorme, sobretudo na destruição de todos os ataques aéreos tentados por Portugal — e, na busca de Cristiano Ronaldo, foram muitos... demasiados. A lista de elogios continua com os dois laterais, Karnicnik e Balkovec, que tantos duelos venceram aos extremos portugueses Rafael Leão e Bernardo Silva.
Nota de destaque, também para Elsnik, na contenção a meio-campo, e para a velocidade constante de Sporar, sobretudo na primeira parte, e de Sesko na segunda e no prolongamento — e que perto esteve o possante esloveno do RB Leipzig, que tantas batalhas travou com Pepe, de fechar as contas e o trajeto de Portugal, naquele lance em que, precisamente, o veterano central teve um deslize; porém, na cara de Diogo Costa, viu o português fazer enorme defesa, dando início a noite épica...
As notas da Eslovénia
Onze inicial: Oblak (7); Karnicnik (7), Dkrusic (7), Bijol (7) e Balkovec (7); Stojanovic (6), Cerin (6), Elsnik (7) e Mlakar (6); Sporar (6) e Sesko (6)
Suplentes: Stankovic (7), Celar (6), Verbic (5) e Ilicic (5)